segunda-feira, 1 de outubro de 2012

MAD WORLD

All around me are familiar faces Worn out places, worn out faces Bright and early for their daily races Going nowhere, going nowhere And their tears are filling up their glasses No expression, no expression Hide my head I want to drown my sorrow No tomorrow, no tomorrow And I find it kind of funny I find it kind of sad The dreams in which I'm dying Are the best I've ever had I find it hard to tell you 'Cos I find it hard to take When people run in circles It's a very, very Mad World Children waiting for the day they feel good Happy Birthday, Happy Birthday Made to feel the way that every child should Sit and listen, sit and listen Went to school and I was very nervous No one knew me, no one knew me Hello teacher tell me what's my lesson Look right through me, look right through me

terça-feira, 4 de setembro de 2012

Não é verdade

Da próxima vez Que eu voltar a cair Se me vires a insistir Não olhes para trás Não vou estar em mim Se te quiser mais uma vez Mesmo que diga que é de vez Vou estar a mentir E se eu disser que foi tudo confusão Não falo com o coração E se eu disser que ainda não é tarde não é, amor não é, verdade E se eu tiver Ainda saudades Deixa-me curar A ferida que arde Deixa-me ficar Com as melhores memórias Acabou-se a história Não olhes para trás E se eu disser que foi tudo confusão Não falo com o coração E se eu disser que ainda não é tarde Não é, amor Não é, verdade E se eu tentar falar contigo pra voltar Não há volta a dar Se eu me iludir que te vou perdoar Não vale a pena acreditar E se eu disser que foi tudo confusão Não falo com o coração E se eu disser que ainda não é tarde Não é, amor Não é, verdade.

terça-feira, 27 de março de 2012

The painted veil

A La Claire Fontaine

A pele que há em mim...


Quando o dia entardeceu
E o teu corpo tocou
Num recanto do meu
Uma dança acordou
E o sol apareceu
De gigante ficou
Num instante apagou
O sereno do céu

E a calma a aguardar lugar em mim
O desejo a contar segundo o fim.
Foi num ar que te deu
E o teu canto mudou
E o teu corpo do meu
Uma trança arrancou
O sangue arrefeceu
E o meu pé aterrou
Minha voz sussurrou
O meu sonho morreu

Dá-me o mar, o meu rio, minha calçada.
Dá-me o quarto vazio da minha casa
Vou deixar-te no fio da tua fala.
Sobre a pele que há em mim
Tu não sabes nada.

Quando o amor se acabou
E o meu corpo esqueceu o caminho onde andou
Nos recantos do teu
E o luar se apagou
E a noite emudeceu
O frio fundo do céu
Foi descendo e ficou


Mas a mágoa não mora mais em mim
Já passou, desgastei, p’ra lá do fim

É preciso partir
É o preço do amor
P’ra voltar a viver
Já nem sinto o sabor
A suor e pavor
Do teu colo a ferver
Do teu sangue de flor
Já não quero saber…

Dá-me o mar, o meu rio, a minha estrada,
O meu barco vazio na madrugada
Vou-te deixar-te no frio da tua fala
Na vertigem da voz quando enfim se cala.

Márcia e JP Simões

quarta-feira, 21 de março de 2012

Just in case

If one day, by accident, I die, can't do it without saying "Thank you" to all of those that said "told you so".
Thank-you-so-much!

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Ano Novo, Vida (re)nova(da)?

"Não me façam ser o que não sou, não me convidem a ser igual, porque sinceramente sou diferente!"

Clarisse Lispector