Dam Bô, explicou-me depois, era uma espécie de confissão de amor.
Ela cantava-o de forma tão meiga e profunda que se entranhava em nós. Fomos a ouvi-la pela estrada da noite e ficámos de mãos dadas ao chegar.
Por momentos, nada mais importava, só nós os dois e aquela música, aquele sentimento que nos unia.
Voltámos a custo para o mundo real, mas aquela noite ficou em nós.
quarta-feira, 15 de abril de 2009
segunda-feira, 6 de abril de 2009
Tu não estás aqui...
Busco-te pela noite, como se não temesse as sombras. Procuro-te pela manhã, quando sei que já não podes fugir. Calcorreio o final do dia no teu encalço, mas...
Tu não estás aqui
Quero-te ao entardecer, sem mais promessas nem queixumes. Não deixo de te perseguir, como quem tem contas a ajustar, mas...
Tu não estás aqui
A solidão sufoca e deixa marcas que teimam em ficar, pois...
Tu não estás aqui
Se eu beber dessa luz que apaga a noite em mim, talvez te vislumbre por entre as brumas, mas...
Tu não estás aqui
(continua)
Tu não estás aqui
Quero-te ao entardecer, sem mais promessas nem queixumes. Não deixo de te perseguir, como quem tem contas a ajustar, mas...
Tu não estás aqui
A solidão sufoca e deixa marcas que teimam em ficar, pois...
Tu não estás aqui
Se eu beber dessa luz que apaga a noite em mim, talvez te vislumbre por entre as brumas, mas...
Tu não estás aqui
(continua)
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