Sei lá o tempo,
Sei lá a estrada
Sei lá o riso
Só sei que nada
É como antes
De ver a espada
Temer o céu
Perder-lhe o rasto
Numa assentada.
Sei o que viste
Olhar de lince
Sei de tamanha
Nobre façanha
Se alguma vez perder o norte
Leve-se o fraco
Deixe-se o forte.
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