sexta-feira, 2 de fevereiro de 2007

Prisioneira


Fiquei acorrentada a ti, vivo o dia na prisão
À espera do teu amor, com os grilhões da saudade
a agarrar-me ao passado, à doce recordação.
Lembrei-me de contratar o famoso do diabo para meu advogado
Depois de explicado o caso, disse-me que não havia
forma de fugir à pena, prisão máxima, suprema.
E agora aqui sem ti, sofro o maior dos castigos
E tudo por ter deixado que o coração, em pecado,
caísse um dia gravado com as letras que te ditam,
com os olhos que me fitam
e não deixam libertar...

2 comentários:

Joana disse...

Não dás aguanto à gente, de tanto que escreves! Já devias saber que eu só sei ler devagar. ;)
(Metade do tempo não consigo abrir o blog, a outra metade o Bloglines não me avisa das tuas expansões literárias. Assim se explica a minha ausência... e se perdoa? Espero que sim!)
Um beijo grande, mana poética!
*

mariamadalenarrependida disse...

Olá!

Finalmente apareces! Ok, admito que a expansão literária tem sido considerável, mas é compreensível tendo em conta que os meus novos aposentos ainda nem um mês têm! Lamento que nem sempre consigas aceder, como tal e por tudo isso, perdoo-te, mas conto que passes a ser visita frequente!

Beijos