Porque é que não queres tanto como eu quero?
Insisto, impaciente...
Porque é que não queres tanto como eu quero?
Olhas, desanimado, sem saber muito bem do que falo e porque é que, de repente, os olhos se me ensombram e a cara se me fecha.
E, subitamente, vem-me à memória António Gedeão.
"Inútil seguir vizinhos,
Querer ser depois ou ser antes.
Cada um é seus caminhos!
Onde Sancho vê moinhos
D. Quixote vê gigantes."
E volto à carga.
Porque é que não queres tanto como eu quero?!
Inútil querer que queiras
aquilo que só eu quero!
3 comentários:
Parabéns por este retiro tão "cosy", Madalena. Não me arrependi de cá vir e reincidirei certamente neste "pecado" de espreitar as tuas notas & pensamentos sobre a vida. E quem nunca teve momentos de "voyeurismo", que atire a primeira pedra!... :-)
Um abraço da mana,
Ibidem Ibiudesca
P.S. Cadê o chá prometido?... E, já agora, uns biscoitinhos, daqueles que tu fazes tão bem. Como aliás fazes bem um milhão de coisas, com esse teu toque de Midas, incluindo...escrever.
Fico muito contente por teres decidido começar a fazê-lo com regularidade, pondo um ponto final no que seria (se o não fizesses) um enorme & anti-(eco)lógico desperdício de talento & boas ideias.
Vai em frentchi, viu?
+ beijocas,
Ibidem
Obrigada mana, e desculpa a falta de chá! Em sentido literal, que isto não é forma de receber ninguém nos novos aposentos cibernéticos! Mas é precisamente por serem novos que o chazito ainda não fumega! É que não sei onde meti as chávenas...
Beijo grande
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