Uma insinuação, um olhar, um toque leve e subtil.
A voz rouca, sensual.
O corpo novo, firme e disponível.
A pele macia e bronzeada, sem marca ou imperfeição.
Sonha com o dia em que, frente ao espelho, se transforma. Num ídolo, num ícone, numa obsessão colectiva ou doença juvenil para a qual ainda não foi inventada cura.
E sonha, não deixa de sonhar. E dança, não pára de dançar, num movimento insinuoso e demorado, como se o mundo inteiro estivesse pendente desse gesto...
1 comentário:
e canta, não pára de cantar :p
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